terça-feira, 9 de outubro de 2012

Franciane festeja vitória em carreata em Saquarema




Fonte: assessoria Franciane

 Reeleita com mais de 12 mil votos de diferença para o segundo colocado, a prefeita Franciane, do PMDB, voltou às ruas, hoje, para comemorar a vitória, percorrendo todo o município numa grande carreata. Acompanhada em carro aberto pelo presidente da Alerj, deputado Paulo Melo, ela agradeceu à população com acenos e o sinal de positivo.

Uma grande festa tomou conta da cidade, com as pessoas saindo de suas casas para saudar e manifestar apoio à prefeita reeleita. Centenas de carros e motos participaram da comemoração, que também contou com a presença de muitos vereadores eleitos. A concentração foi em Bacaxá, na rodovia Amaral Peixoto, de onde a carreata partiu passando pelo bairros de Porto da Roça, Centro, Gravatá, Boqueirão, Barra Nova, Jaconé, Sampaio Correa, indo até Vilatur e retornando a Bacaxá.

2 comentários:

  1. EU SOU MAIS: A COMEMORAÇÃO FEITA PELOS "DEVOTOS" DO "ALAYTOLÁ".

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  2. Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.

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