O fato aconteceu às 16h desse dia 1º de maio.
Segundo informações do Dr. Carlos Ernesto, diretor da Unidade de Pronto Atendimento de Cabo Frio, Matheus Santana da Silva levou um tiro no torax e não resistiu. Emanoel de Oliveira, 33, foi atingido no pescoço que chegou até a cervical, Wendel Brito, 34, foi baleado no abdome. Ambos foram encaminhados para cirurgia no Hospital São José Operário. O estado de saúde deles é grave. Houve ainda uma quarta pessoa ferida no braço: Leandro da Cruz, 25, que foi levado para o Sta Izabel, inspira menos cuidados.
As vítimas foram baleadas gratuitamente, segundo disseram, enquanto estavam na porta de casa participando de um encontro tradicional com cerca de 20 pessoas da mesma família que se reúnem frequentemente com vizinhos. Dentre os quais, muitas mulheres e crianças. Todos trabalhadores, fazendo questão de ressaltar, que não tinham nenhum envolvimento com crime. Moradores ficaram estarrecidos com a covardia.
Segundo informações do Dr. Carlos Ernesto, diretor da Unidade de Pronto Atendimento de Cabo Frio, Matheus Santana da Silva levou um tiro no torax e não resistiu. Emanoel de Oliveira, 33, foi atingido no pescoço que chegou até a cervical, Wendel Brito, 34, foi baleado no abdome. Ambos foram encaminhados para cirurgia no Hospital São José Operário. O estado de saúde deles é grave. Houve ainda uma quarta pessoa ferida no braço: Leandro da Cruz, 25, que foi levado para o Sta Izabel, inspira menos cuidados.
As vítimas foram baleadas gratuitamente, segundo disseram, enquanto estavam na porta de casa participando de um encontro tradicional com cerca de 20 pessoas da mesma família que se reúnem frequentemente com vizinhos. Dentre os quais, muitas mulheres e crianças. Todos trabalhadores, fazendo questão de ressaltar, que não tinham nenhum envolvimento com crime. Moradores ficaram estarrecidos com a covardia.
-Eles chegaram de moto, do nada atirando contra todo mundo. Nunca pensei que isso fosse acontecer. Sempre nos reunimos nos dias de folga para fazer um churrasquinho com família e vizinhos. Isso nunca aconteceu - repetia nervosa a tia do menino que morreu.
Os elementos chegaram numa moto Bros preta, estavam de capacete, começaram a disparar contra o grupo.
Uma das vítimas do ataque violento pedia policiamento:
-Nossa indignação é que não tinha nenhum policial de ronda. Eles foram tão abusados que depois de atirar passaram pela rua tranquilos - denunciava a tia que prefere sigilo com nome.
O capital Azedias, do 25º Batalhão de Policia Militar, saiu da folga e entrou em plantão para tomar conta do problema por solicitação do Cel Samir, que tão logo soube do episódio, convocou folguistas.
A comunidade está revoltada e assustada.
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