Roberto Ferreira morto na semana passada |
Para a polícia, a reconstituição pode ajudar a esclarecer algumas dúvidas e ajudar a elucidar o caso. De acordo com os policiais que atiraram no GM, após receber denúncia anônima, os policiais foram para o local, onde um homem descontrolado estaria atirando para todos os lados. Ao chegarem em frente à casa do guarda, os policiais teriam sido recebido a tiros pelo mesmo. No revide da PM, Ferreira foi atingido por três tiros na perna. Os disparos seriam para conter o GM, mas os mesmos atingiram a veia femoral e Roberto morreu antes mesmo de ser levado para o hospital.
Nem a família, muito menos os companheiros de farda acreditaram na versão da PM e o clima entre a Guarda Municipal e a Polícia Militar, em Búzios, anda pra lá de tenso. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Eboli (ICCE) estiveram no local, mas até o momento, nenhum laudo pericial foi divulgado.
Nesta segunda-feira (21) está agendada uma reunião entre os advogados da família de Roberto Ferreira e a comissão da GM para decidir se, na quarta-feira (23), sétimo dia após a morte do guarda, haverá alguma homenagem ou celebração religiosa.
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